Ei você, líder, contratante, diretor de RH, seguramente você conhece a Síndrome de Burnout, mas você já ouviu falar da Síndrome de Boreout? Não!!!! Vou te apresentar…
Ao contrário do colaborador que sente-se com sobrecarga de trabalho, excesso de responsabilidades, ausência de tempo para fazer e vida pessoal, o trabalhador a caminho da Síndrome de Boreout é aquele que se sente subutilizado, não vê desafios ou demandas a serem vencidas em seu trabalho, realiza atividades maçantes, tediosas.
Trata-se de uma psicopatia intimamente relacionada com o estresse, a ansiedade profunda e a sensação de desvalorização do trabalho realizado, melhor, do trabalho que o colaborador poderia realizar. Daí a importância da cultura organizacional, do desenvolvimento de um plano de cargos e salários, avaliações de performance, realização de feedback, escuta ativa. Pois com processos, sistemas e procedimentos, é possível que lideres, Recursos Humanos, médico da Saúde e Segurança do Trabalho possam agir em conjunto na busca pela identificação e enfrentamento dessa síndrome, de forma que ela não venha a causar os mesmos impactos que a Síndrome de Burnout, uma doença reconhecidamente ocupacional.
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